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Hoje é o dia mundial de prevenção ao diabetes. A doença causa uma morte a cada dez segundos em todo o mundo. Muitas pessoas não sabem que têm diabetes.
Estima-se que haja, pelo menos, 300 milhões de pessoas com diabetes em todo o mundo, e no Brasil, são cerca de 11 milhões de portadores, segundo dados do Ministério da Saúde e de sociedades médicas.
No Dia Mundial do Diabetes, lembrado hoje (14), o foco da campanha global, pelo terceiro ano seguido, é orientar a população para prevenir a doença, que mata uma pessoa a cada dez segundos no mundo - conforme estatística da Federação Internacional de Diabetes, ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS).
O desconhecimento sobre o que é a doença, os sintomas e o tratamento tem sido um dos obstáculos para conter essa epidemia global. A própria federação internacional estima que metade das pessoas não sabe que tem diabetes.
Apesar de muitos brasileiros terem um parente ou amigo com a doença, parte deles não sabe como evitá-la. "Muitos têm contato, mas não conseguem ajudar a pessoa próxima com a doença. E ficam incapazes de prevenir nelas mesmas", alerta o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Walter Minicucci.
A diabetes tipo 2, que atinge mais pessoas, ocorre quando há aumento da taxa de açúcar (glicose) no sangue. Os sinais mais comuns são a sede excessiva, a perda de peso, a fome exagerada, a vontade de urinar muitas vezes, a difícil cicatrização de feridas, a visão embaçada, o cansaço e infecções frequentes. Alguns dos fatores de risco são a obesidade, o sedentarismo e o histórico familiar com casos da doença.
A prática de exercícios físicos e a alimentação equilibrada ajudam a evitar a diabetes tipo 2, que não tem cura.
Quando a diabetes não é tratada, aumenta o risco de o paciente ter um ataque cardíaco, ficar cego ou sofrer amputação de uma perna.
No Dia Mundial do Diabetes, lembrado hoje (14), o foco da campanha global, pelo terceiro ano seguido, é orientar a população para prevenir a doença, que mata uma pessoa a cada dez segundos no mundo - conforme estatística da Federação Internacional de Diabetes, ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS).
O desconhecimento sobre o que é a doença, os sintomas e o tratamento tem sido um dos obstáculos para conter essa epidemia global. A própria federação internacional estima que metade das pessoas não sabe que tem diabetes.
Apesar de muitos brasileiros terem um parente ou amigo com a doença, parte deles não sabe como evitá-la. "Muitos têm contato, mas não conseguem ajudar a pessoa próxima com a doença. E ficam incapazes de prevenir nelas mesmas", alerta o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Walter Minicucci.
A diabetes tipo 2, que atinge mais pessoas, ocorre quando há aumento da taxa de açúcar (glicose) no sangue. Os sinais mais comuns são a sede excessiva, a perda de peso, a fome exagerada, a vontade de urinar muitas vezes, a difícil cicatrização de feridas, a visão embaçada, o cansaço e infecções frequentes. Alguns dos fatores de risco são a obesidade, o sedentarismo e o histórico familiar com casos da doença.
A prática de exercícios físicos e a alimentação equilibrada ajudam a evitar a diabetes tipo 2, que não tem cura.
Quando a diabetes não é tratada, aumenta o risco de o paciente ter um ataque cardíaco, ficar cego ou sofrer amputação de uma perna.
Fonte: Agência Brasil
Evolução no tratamento do diabetes tipo 2 chega ao Brasil
A Boehringer Ingelheim e a Eli Lilly lançam no Brasil Trayenta (linagliptina), o primeiro medicamento de uma aliança inédita para desenvolvimento do portfolio mais completo para o tratamento do diabetes nos próximos 20 anos. Aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em julho deste ano, Trayenta (linagliptina) é a última geração dos inibidores da DPP-4 (enzima dipeptidil peptidase 4) para o tratamento do diabetes tipo 2 e já está disponível nas farmácias de todo o Brasil.
Entre os medicamentos da mesma classe terapêutica, Trayenta foi o mais estudado até o momento do lançamento, envolvendo mais de seis mil pacientes em todo o mundo.
A linagliptina é considerada um medicamento “inteligente”, pois age conforme a quantidade de glicose na circulação – evitando assim o inconveniente das hipoglicemias (níveis de açúcar no sangue abaixo do normal), efeito adverso de outros medicamentos. Os estudos comprovaram a eficácia do novo remédio na redução da hemoglobina glicada (parâmetro de controle da glicose no sangue) e no controle do diabetes, sem provocar ganho de peso, náuseas e outros incômodos gastrointestinais – inconvenientes de outros remédios orais amplamente utilizados.
A notícia completa no site Medicando
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