O título dessa postagem é exatamente o mesmo do vídeo, resolvi não mudá-lo. E por que não mudei? Talvez por estar diante de uma cena que revela a profunda amargura de um ser humano, do seu estado momentaneamente terminal diante de sua suposta existência também terminal.
O vídeo não tem áudio, a não ser a linda música “The Dancer” (O Dançarino), de Christopher Ferreira, muito providencial pelo autor. Os movimentos lentos e silenciosos do protagonista nos remetem imediatamente para seu mundo interior vazio, vago de esperanças, um mundo infinitamente solitário e triste.
A certa altura, já no final, ele (o protagonista) tem uma fração de visão, rápida mesmo, de um espectro (um garoto) mostrando-lhe a saída, e num impulso quase firme ele consegue chegar até essa fresta de luz. O que ele provavelmente não sabia é que do outro lado (da saída) o seu estado momentâneo de sua suposta existência, ainda não haveria de terminar. Triste caminho!
Da próxima vez que você vir uma pessoa alcoolizada, não julgue, antes reflita sobre seus motivos, que mesmo parecendo injustificáveis para você, tenha a certeza de que para ela o tamanho de tudo é muito maior do que você possa imaginar.
Assista ao vídeo.
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Geraldo Ráiss (pseudônimo), criador e editor do Blog, estudou Administração de Empresas, autodidata, tem como hobbie escrever poemas e romances. Amante dos animais,apreciador da boa música e das artes, e claro, criar artigos para o Blog. |
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