Mais uma pessoa conhecida nacionalmente anuncia estar com
câncer, dessa vez é a atriz, e ex-modelo
Betty Lago, de 56 anos, que está em tratamento quimioterápico para combater o
câncer no intestino.
Falar sobre essa doença é ir além de um simples comentário sobre ela enquanto doença física, na verdade desse quesito quem entende são os médicos e pesquisadores, a eles é pertinente entendê-la, para melhor tratá-la. Não é o caso aqui neste texto.
Mas o que estaria por trás de uma doença que há anos desafia
esses profissionais, e assim como a AIDS faz uma espécie de brincadeira com
eles? Sim, uma brincadeira de esconde-esconde, já que as duas se mostram bem
pouco, dando a impressão de estarem “enrolando” à espera do tempo passar. E ele
está passando rápido, veja o caso do vírus HIV, que já faz trinta anos.
E o que poderia causar o câncer? Poderíamos enfileirar uma
boa quantidade de itens, como estresse, má alimentação, tabagismo, álcool, a
falta de alguns elementos no dia a dia, o excesso deles, e por aí vai. Mas será
que é só isso?
Não adianta, não tem outro jeito, vamos ter que repensar tudo
isso, vamos ter que abrir o leque de novas possibilidades, vamos ter que encarar
novos conceitos. E dentro desse repensar não cabem as pessoas que acreditam em
“castigo divino” e outros conceitos arcaicos e sem fundamentos, mas sim pessoas
ansiosas em aprender mais sobre uma lei inexorável, implacável, que é a Lei da
Ação, ou o karma.
Ao contrário do que muitas pessoas acham, a lei do karma não
é um castigo, muito menos uma correção de Deus, fosse isso teríamos de admitir
que o Ser Supremo pune, e agindo assim Ele não é tão bom assim quanto pensamos.
Durante milênios as religiões tradicionais têm introduzido essa ideia nos
povos, ou seja, a ideia de um Deus vingativo e que castiga cruelmente. Já não
está na hora de novos conceitos? Já não passou da hora de entendermos que nós
somos responsáveis eternamente pelos nossos atos? Já não é hora de entendermos
que a correção parte de nós mesmos, e cabe a nós entendermos os porquês daquilo
que colhemos?
O câncer é apenas um, de tantos outros mecanismos que a vida
usa para nos alertar, apenas um mecanismo para nos lembrar, mesmo que essa
lembrança não seja consciente das inúmeras faltas cometidas por nós mesmos (e
apenas por nós) na caminhada da vida, que é eterna. Veja bem, a vida é eterna,
dá para você leitor entender isso?
O mundo não vai acabar, ele vai se transformar, e essa
transformação já teve início há algumas décadas, não começou o ano passado, não
vai terminar em dezembro de 2012,
a vida não acaba, porque ela é eterna. Ela, assim como o
planeta, se transforma, e como estamos inseridos nisso tudo também devemos nos
transformar, tanto em corpo, quanto em espírito, para que nos alimentemos de
uma nova freqüência.
O papel do câncer, e de outras doenças como a AIDS, por
exemplo, é exatamente esse, fazer com que paremos, repensemos, e entendamos o
nosso papel como ser humano. Essa é a lei. A doença é uma chance para o
refazimento espiritual, muitos têm a morte do corpo físico em decorrência dela,
contudo isso não quer dizer de maneira alguma que essas pessoas sucumbiram, não
podemos afirmar isso porque simplesmente cada um tem seu histórico de vida
eterna, e essa eternidade quer dizer que fomos, somos e seremos.
E lembre-se: Deus não pune ninguém, nós é que nos
corrigimos, porque Ele é o Amor, a Compaixão, e a Misericórdia na essência, o
que ainda não sabemos muito bem o que sejam essas definições. Todos nós falamos
sobre Deus, incluindo aí todos os religiosos, mas com certeza não sabemos quase
nada sobre Ele.
Caro leitor, resolvi escrever esse texto movido por um
impulso quase inexplicável, e preciso esclarecer que essas poucas linhas que
escrevi não saíram apenas de uma mente inventiva, no caso a minha, mas de
alguém que já passou por essa prova, e posso garantir que todo esse processo,
tanto físico quanto psicológico é muito doloroso e dolorido, mas de alguma
forma inexplicável nos deixa “mais leves”. Pode parecer estranho dizer isso,
mas é como se estivéssemos nascendo novamente, mas dessa vez de forma
diferente. Acho que só quem já passou por isso poderá entender.
Abaixo, pessoas que já passaram por isso, alguns já não
estão mais entre nós (os das fotos)
Brasileiros:
Betty Lago, Reynaldo Gianecchini, Dilma Rousseff, Lula,
Drica Moraes, Hebe Camargo, Ana Maria Braga, José Alencar (ex presidente),
Paulo Autran, Herson Capri, Patrícia Pilar, Raul Cortez, Vera Gimenez, Glória
Perez (autora de novelas), Joana Fomn, Márcia Cabrita, Neguinho da Beija-Flor,
Cláudia Jimenez, Mara Manzan, Martinho da Vila, Adriano Reys, Marcos Paulo.
Estrangeiros:
Robin Gibb,
Ryan O’Neal, Patrick Swayze, Michael Douglas, Christina Applegate, Steve Jobs,
Farrah Fawcett, Hugo Chávez, George Harrison, Olivia Newton-John, Richard
Wright (tecladista do Pink Floyd), Donna Summer.
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