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maio 08, 2013

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Muitos passam pela vida sem avaliar os reais valores que essa vida traz, especialmente quando se trata das ‘supostas coisas menores’. É assim que classificamos aquilo que aparentemente não nos diz respeito.





A exceção fica por conta dos profissionais de algumas áreas relacionadas às ciências da saúde, químicos, físicos, biólogos, entre outros, que fazem de suas rotinas, palcos de pesquisa.

Em nosso dia a dia não temos o hábito de perceber movimentos pequenos, como por exemplo, o comportamento de alguns animais, insetos, mesmo porque esse hábito se tornara impossível no mundo estressante em que vivemos, e diga lá, quem realmente se interessaria por isso? Acabei de dizer que já existem aqueles, a que devem por escolha, fazê-lo.

Uma vez, quando era mais jovem (não entenda com isso que já me encontro em idade avançada), passava eu por um trecho de uma estrada, em que podia avistar no meu lado esquerdo dezenas de ipês floridos. Lindos, pensei, mas imediatamente o meu cérebro fez questão de questionar, interpondo-se com sua suposta autoridade àquela bonita visão dos ipês. E daí o meu segundo pensamento: por que estariam ali aquelas lindas árvores, com  suas lindas flores no meio do nada, se ninguém poderia vê-las? Para quê?
Questionamento de jovem, evidentemente, hoje eu sei o porquê.

Depois que a gente cresce, ou melhor, amadurece, passamos a compreender algumas coisas da vida, poucas, verdade se diga, mas mesmo assim ainda é alguma coisa. Em relação aos ipês, entendi que eles não estão ali no meio do nada, como pensava eu, "por acaso" (usei o verbo ‘estar’ no presente, porque acredito que ainda estejam lá), mas por uma simples razão, contribuírem para o equilíbrio da natureza. Parece uma razão pequena, mas não é, hoje eu sei que nem tudo é preciso que se veja, e sei também que coisas grandes são grandes por trazerem dentro delas as coisas pequenas, escondidas em seu mundo micro, quase invisível.

Grandes ou pequenas, visíveis ou ocultas, todas as coisas têm sua função na natureza. Uma pena de ave, você sabe quanto pesa uma pena? Quem sabe por volta de uns 2 gramas, e qual seria o seu papel na natureza, além de ser uma das estruturas epidérmicas que formam a plumagem das aves? Uma das respostas seria sua utilização na construção de ninhos.

Como você vê, amigo leitor, tudo pode ser transformado e reaproveitado na natureza, e até uma simples pena pesando seus 2 gramas tem seu papel no equilíbrio .

Para quem ainda não está convencido eu separei um vídeo espetacular, que certamente ampliará sua visão em relação à interação das forças. A apresentação a seguir faz parte de um show da artista Miyoko Shida Rigolo, que usa elementos da natureza para demonstrar essa interação: uma pena e lascas de palmeira. Um sucesso.

Não deixe de assistir até o final, você se surpreenderá.

Texto: Geraldo Ráiss


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O Autor do Blog
Geraldo Ráiss Geraldo Ráiss (pseudônimo), criador e editor do Blog, estudou Administração de Empresas, autodidata, tem como hobbie escrever poemas e romances. Amante dos animais,apreciador da boa música e das artes, e claro, criar artigos para o Blog.

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