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setembro 03, 2011

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Milhões de pessoas ao redor do planeta já passaram ou passam por períodos de superação na vida, quem de nós nunca ouviu uma história ou conhece alguém em alguns desses momentos? Não importam os motivos, já que o peso dos problemas pode variar de acordo com a força e o entendimento de cada um de nós.
Mas o que será que nos motiva, e nos anima para tais enfrentamentos? Acredito que cada ser humano traga dentro de si seus próprios mecanismos, sejam eles quais forem. Por exemplo, há pessoas que elegem os filhos como princípio de luta, outras elegem os pais, entretanto o que mais vemos é o apego à religiosidade. Ou seria à fé? E qual é a diferença entre religiosidade e fé?
Vamos ao dicionário.
- Religiosidade Disposição ou tendência para a religião ou as coisas sagradas
- FéFirmeza na execução de uma promessa ou de um compromisso.
Crença, confiança.

Parece que agora as coisas ficaram mais claras. Além dessas duas definições eu gostaria de investigar a palavra “superação”. Vamos cortá-la ao meio: “super” e “ação”. Agrupando algumas delas podemos entender melhor o fenômeno da superação. Digo algumas porque descartarei “religiosidade”, pelo simples fato de não encontrar nela um motivo impulsionador, ou seja, a meu ver não é mais do que um hábito, ou um ato costumeiro, ou simplesmente uma tendência, como diz o dicionário.
Nesse caso ficaremos assim: o primeiro passo consiste no desejo, o segundo na disponibilidade à confiança (fé), e o terceiro à prática propriamente dita, e aí passaremos à palavra cortada ao meio, ou seja, o trabalho que envolve uma “super ação”. Pronto, agora sim a pessoa está apta a superar, mas ainda existe um outro fator importantíssimo nesse processo, a nossa mente.
Todos sabem que o corpo é uma máquina receptora de estímulos recebidos pelo cérebro, e tais estímulos nada mais são do que o desejo, vontade, e a partir dessa força propulsora é que os órgãos começam a trabalhar. Mas, por que no caso das doenças parte das pessoas não conseguem a vitória, já que o processo aparentemente é simples? Pois é, aparentemente é simples, visto que devemos considerar o fator individualidade, e está inserido aí o histórico de cada um, e nesse histórico não podemos levar em conta a fé no sentido de doutrina ou culto religioso, pois se assim fosse todas as pessoas seriam devidamente curadas de todas as doenças, bastando ter fé.
Quero deixar claro que acredito absolutamente em um Poder Supremo, do qual são emanadas todas as energias do Universo, porém acredito também na “simbiose” desse Poder com o nosso próprio poder interior. Esses dois poderes unissonantes resultam na superação, além de (vou repetir) o histórico individual. Não entrarei em detalhes sobre isso nesse texto porque demandaria outro tema.
Concluindo: o nosso cérebro é um enorme cofre depositário de milhões de informações à espera para serem ativadas, é como um computador que aguarda a pressão na tecla Enter para entrar em ação, e no caso da superação poderíamos dizer “uma super ação”, aquela que talvez seria ao longo de nossas vidas a maior de todas. Superar uma situação crítica, ou uma doença grave é necessário muito mais do que apenas palavras, é necessário o envolvimento total entre mente e corpo, sendo que a primeira é aquela que elabora, e o segundo o executor. Volto a dizer que esse texto é apenas um simples “ensaio” sobre essa questão, haja vista casos de sucesso ou não, contudo em síntese geral podemos partir do princípio do autoentendimento, o importante é tentar.
E lembrando: no caso das doenças, o Poder do Alto faz a parte dele, você faz a sua parte, e a medicina a parte dela, nunca seja adepto da fé cega, pois o Universo trabalha em conjunto.
Existem inúmeros casos de superação, e eu poderia colocar aqui como ilustração vídeos que poderiam chocar demais o leitor, por essa razão decidi escolher algo diferente e  gostaria de compartilhar esse vídeo emocionante, não só pelo ato em si, mas também pelo questionamento sobre a vida. Assista.

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